Professora relata a perseguição que sofreu da esquerda: “Já fui demitida de três empregos por defender o que defendo”

Por Ana Caroline Campagnolo*

Já fui demitida de três empregos por defender o que defendo aqui. Tive que responder uma Denúncia no Estado por ter divulgado o livro do Coronel Brilhante Ustra. Só neste ano, foram quatro as respostas formais que tive que apresentar na Ouvidoria Geral do Estado, por perseguição e retaliação de colegas marxistas contra mim. Tive que responder um Processo Disciplinar por ter defendido a liberdade de expressão da religião cristã em um campus universitário. Continuar lendo

Conversa sobre doutrinação na universidade

Conversa sobre doutrinação na universidade com Prof. Marcelo Carvalho, Antonio Pinho e João Victor gasparino.

O processo de impeachment e a nova dinâmica dos movimentos de organização de massa

Por Marcelo Carvalho*

A votação da admissibilidade do processo de impeachment da (ainda) presidente da República evidenciou um sentido de “missão” (isto é, de serviço) principalmente naqueles deputados que votaram pelo impedimento, já que na fala de muitos deles emanava uma forte convicção de que estavam votando por algo grandioso, que se colocava como um dever de honrar e de se comprometer diante da Nação, das suas famílias e de Deus. Continuar lendo

UFSC oferece estágio para estudantes atuarem no MST

Antonio Pinho
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) está oferecendo vagas de estágio na área de saúde para que estudantes atuem em invasões e assentamentos do MST, em Santa Catarina. O estágio é oferecido pelo Núcleo de Extensão de Educação em Saúde e por um grupo chamado Brigada Estudantil de Saúde, nome que faz clara referência às Brigadas Vermelhas, grupo terrorista da extrema esquerda italiana, nascido no final dos anos 60 do século passado.         MST estágio UFSC Continuar lendo

Ideologia de gênero e o neo-paganismo (II): o atentado contra a infância

glbt

A questão da educação sexual nas escolas públicas tem se tornado um campo para a militância do movimento LGBT como vemos nas inúmeras cartilhas distribuídas nas escolas

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Fazendeiros propõem greve no campo

Antonio Pinho

Andaterra, uma associação nacional de produtores rurais, promove a Semana da Dependência, uma espécie de greve no campo para chamar a atenção das autoridades e da opinião pública às ameaças contra a propriedade privada

semana da dapendência
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O velho Marx

Alessandro Barreta Garcia

O que podemos dizer a respeito do velho Karl Marx? Um aprendiz de acadêmico? Um pseudocientista? Um imaginável jornalista? Talvez nada disso. O velho Marx era na realidade um persistente anti-semita, um antiburguês, burguês. O velho Marx era com toda certeza um pensador diabólico, e certamente não poupou esforços para destruir a sociedade. A classe proletária para Marx deveria destruir todas as outras, e deveria por fim a história. Pela sua lógica deveria por fim a ele mesmo. Continuar lendo

Ideologia de gênero e o neo-paganismo (1ª parte)

Marcelo Carvalho*

Nos aspectos morais continuamos a viver o neo-paganismo, contudo, diferente dos romanos (pré-cristãos) não havia naquela época uma moral cristã evidenciando uma alternativa a isso.

O caráter globalista da ideologia de gênero une segmentos tão díspares e antagônicos quanto se possa imaginar. Isso se percebe na adesão de amplos setores da esquerda à ideologia de gênero bem como na pressão exercida diretamente por vários governos, fundações (Ford, Rockfeller etc.) e ONGs em instâncias como a ONU, etc.. Recentemente, foi noticiado no dia do orgulho gay que várias representações diplomáticas dos EUA exibiam a bandeira do arco-íris, símbolo do movimento LGBT. Essa propaganda ostensiva do governo americano inaugura uma nova fase da ação do movimento. Também contribui para isso a forma tendenciosa com que a mídia interpreta as palavras do papa Francisco sobre a questão do homossexualismo. Continuar lendo

A direita e seus mitos sobre 1964

Rodrigo Sias*

Nos dois últimos artigos, centrei a análise do período militar sobre a ótica da esquerda e sua mitologia em torno do Regime de 64. Mas, como podemos ver com a reedição da “Marcha pela Família” há alguns dias, a direita também mantém seus mitos. Vamos aos três mitos principais.

Em primeiro lugar, se a esquerda pregava a revolução, a direita também não era tão democrática assim. Tentou impedir a posse de Getúlio, de JK e de Jango, e ensaiou um golpe em 1954. Havia uma enorme dificuldade em lidar com a democracia de massas e o populismo no contexto da polarização da Guerra Fria. Continuar lendo

Comentários a partir do jornal “Zero” da UFSC – Parte 2

Augusto Pola Júnior

Daremos agora prosseguimento à análise dos ocorridos na UFSC relatado pela edição especial do jornal “ZERO” – o jornal do curso de jornalismo da UFSC, cuja edição pode ser lida na íntegra aqui. No artigo anterior, é possível se inteirar a respeito do conflito entre polícia e estudantes. Prossigamos.

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